Criado em 1985, nos Estados Unidos, por Willian George Morgan, a ideia era fazer um esporte sem contatos físicos, então a modalidade passou a ser praticada com uma câmara de ar da bola de basquete , o nome era ‘mintonette'.
Quando se popularizou a ser chamado volleybal. Um set tem 25 pontos corridos. São seis jogadores em quadra e seis reservas
Por 3 sets a 1, a equipe Zeniv FC, de uniforme azul, ganhou do time Pegasus FC, de rosa, numa partida emocionante na tarde de hoje.
Jogadas emocionantes - com levantamentos, defesas, mergulhos – fazem do esporte uma bela ajuda para quem busca lazer, bem estar e qualidade de vida nestes tempo dw pandwmia.
“Prazer é o que sinto quando estou em quadra, me sinto super bem”, disse o ponteiro Paulo Tomé, 30, do time que ganhou o campeonato.
Bloqueio, saque, defesa e passar a bola são algumas de suas funções. “Faltam mais espaços nos bairros para que tenha mais esportes para todos, deveria ser um pouco mais subdividido e ter mais opções perto dos bairros”, disse.
“Pesava 149 quilos, hoje tenho 89 kg. Superação é a palavra quando estou em quadra”, disse. Do outro time, Pegasus FC, Caio Legramonte, 31, é levantador da equipe, uma espécie de armador.
Acostumado a treinar três vezes por semana, para ele é preciso ter uma visão completa para projetar as melhores jogadas. “Achei a quadra muito bem estruturada. Na minha posição tem que ter noção de toda a quadra para tentar colocar a bola o mais perfeito possível”, explicou Legramonte.
Há quatro anos, a equipe do Relíquia administra a quadra de vôlei que antigamente os penhenses mais antigos conheciam como Imparato.
A levantadora Isabel Sacute, 52, é uma das integrantes do Relíquias. Esportista e mãe, acredita que a modalidade tem o poder de transformar realidades.
“Acho que pode ter mais incentivo para a população praticar esporte com mais infraestrutura nos espaços públicos, poderiam ter mais quadras de vôlei nos parques públicos. Basquete, vôlei e futebol. Vida, depois da minha filha, é a palavra que define o vôlei para mim”, disse Sacute.
Com 22 unidades na capital e mais de 300 atletas, o time do Relíquia, possui um centro de treinamento aqui na Penha. Há quatro anos na frente da equipe, a CEO Juliana Alexandre, 36, estava como árbitro da partida nesta tarde, e quando está em quadra tem a função de líbero e levantadora.
“Paixão é o que define este esporte para mim. Quando estou em quadra me dá êxtase, vontade de jogar. Acredito que falta mais infraestrutura no bairro, ensinamentos e ampla divulgação para que mais pessoas queiram praticar a modalidade e aprendam a jogar”, ressaltou Alexandre.
Foto: Daniel Lemos
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